Taxa de privação material e social severa

 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1xDRfX-6VZM27IUN0O2rCgUZ3ZKAafL7DhDHujVMznC0/edit?usp=sharing

2. Consultando o destaque do INE Rendimento e Condições de Vida, de Janeiro de 2023: *** Backup
a) indica o grupo etário em que a pobreza mais se reduziu. Justifica. (Fig. 3)

O grupo étario em que a probeza se reduziu mais foi 65+ anos. A taxa de risco de pobreza nesta categoria teve uma diminuição de 3,1 p.p, de 20.1% para 17.0 %. Já a grupo etário dos 0 aos 17 anos teve uma diminuição de 1,9 p.p, passando dos 20,4% para os 18,5 %. O grupo etário onde a pobreza menos se reduziu foi o dos 18 aos 64 anos, que teve um decréscimo de 1,6 p.p, de 17,2 para 15,6. 


b) indica os dois grupos que segundo a condição perante o trabalho, correm maior risco de pobreza. (Fig. 5)

Os dois grupos que segundo a condição perante o trabalho correm maior risco de probeza são os desempregados com 46,5 em 2020 e 43,4 em 2021 e os inativos com 30,8 em 2020 e 27,8 em 2021.

c) refere a relação entre o nível de escolaridade e o risco de pobreza (Fig. 6)

Quanto maior for a escolaridade menor vai ser  risco de pobreza. A taxa de risco de pobreza para a população que apenas concluiu o Ensino Básico era 24,5% em 2020 e decaiu para 22% em 2021, tendo havido uma diminuição de 1,5 p.p.                                                                                                                                  Em 2020, o risco de pobreza da população que terminou o Ensino Secundário era 15% e desceu em 2021, 1,2 p.p, passando a ser 13,8%.                                                                                                                                   Os indivíduos com o Ensino Superior são os que têm menos risco de serem pobres. O risco de pobreza em 2020 e 2021 era, respectivamente, 6,9% e 5,5%, podendo-se verificar uma descida de 1,4 p.p. Embora a categoria do Ensino Básico seja a que mais tenha diminuído o risco de pobreza (1,5 p.p) continua a ser a mais vulnerável em relação a este tipo de situações. 

      

d) observando a taxa de risco de pobreza segundo a composição do agregado familiar, identifica a categoria em que o risco aumentou. Justifica. (Fig. 7)

A categoria em que o risco aumentou foi 2 adultos com 2 crianças, pois foi o que teve a maior percentagem de aumento desde 2020 para 2021 tendo subido 1p.p, foi também a única categoria onde se registou um aumento. Este aumento pode se dar devido aos altos custos associados à alimentação, escola e creches.  

e) comenta a importância das transferências sociais na redução do risco de pobreza. Justifica. (Fig. 10)

A importância das transferencias sociais na redução do risco de pobreza contribuíram para a redução do risco da pobreza em 5,1 p.p, de 21,5% para 16,4%.

3. No mesmo documento (Fig. 18) observe a tabela Indicadores de privação material e social. Comente a sua evolução e justifique a relação entre a Taxa de privação material e social e a Taxa de privação material e social severa.

Tanto a Taxa de privação material e social como a  Taxa de privação material e social severa tiveram tendência a um decréscimo, apesar de se terem verificado certas oscilações. No caso da Taxa de privação material e social estas oscilações ocorreram entre 2019 e 2022, tendo variado entre os 12% e os 13%. Já a Taxa de privação material e social severa alternou entre os 5% e os 6%, de 2018 a 2022. 








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